Xadrez na Filatelia
A imortal na Suécia no xadrez por carta
A partida cujo final está ilustrada neste selo sueco que foi posto em circulação a 12 de outubro de de 1985 foi jogada por correspondência em 1964 por Arvid Sundin e Erik Andersson. è considerada a imortal do xadrez por correspondência na Suécia, pois termina com sacrifício de dama, torre e bispo, para dar o mate árabe de cavalo e torre. António Mendes Curado
64 selos da Hungria
Esta peça filatélica de 64 selos de 50 HUF, que representam um tabuleiro de xadrez, com as peças numa posição da "Defesa Húngara", da abertura italiana, jogada pela primeira vez por correspondência, entre selecções da França e da Hungria, entre 1842 e 1845, com vitória da Hungria,
Cada selo tem uma inscrição microscópica, de 1600 caracteres, que lida horizontalmente, desde a8 até h1, relata os principais acontecimentos, e menciona as mais influentes personalidades da História do Xadrez da Hungria. António Mendes Curado
Xadrez entre os gregos
O jogo grego Peteia, um antecessor do xadrez, com cinco peças de cada lado, sobre um tabuleiro, é mencionado por Homero, na Odisseia. A sua invenção é atribuída a Palaméde, filho de Nauplius, rei da ilha de Eubea, sobrinho de Poseidón, que entrou na guerra de Troia.
A 26ª Olimpíada de Xadrez, jogada na cidade grega de Salónica em 1984, recuperou uma imagem antiga de um vaso grego, existente no museu do Vaticano, conhecido como a famosa Ânfora de Exéquias de Villa Giulia, Roma (séc. V - B.C.), aplicando-o como carimbo comemorativo dessa Olimpíada. Esta imagem é reproduzida num selo grego de 1983, que representa Aquiles e Ajax a jogar.
António Mendes Curado
Um antigo professor meu, de latim, sempre que aparecia na turma um aluno com reminiscências de barbicha, gostava de dizer; pêra sem bigode só o bode. No Mundo do Xadrez, era costume os jogadores do século XIX apresentarem barbas izurtas acompanhadas de fartos bigodes, Como exemplos; Mikhail Ivanonovich Chigorin (1850-1908) num Inteiro Postal de 1985 Wilhelm Steinitz (1836-1900) num bloco de Madagascar de 1996. António Mendes Curado